Síndrome de Estocolmo
A alternativa dos que sobreviverem sem lutar
Parabéns, meu caro
Que se deixou ser enganado
E está aí trancado, confinado
Com medo de morrer contaminado
Por um vírus fabricado
Por um governo ditador e cleptocrático,
Há tempos mancomunado
Com outro, cujo muro há tempos foi derrubado,
No objetivo, vilmente arquitetado,
De ter o mundo dominado,
Ajoelhado, humilhado, escravizado ...
Em que direitos milernamente conquistados,
Até pelo sangue derramado
Dos que pela liberdade têm lutado,
São destruídos, desprezados, ridicularizados
Deixando o mundo estagnado, alarmado, amedrontado
E. inevitavelmente , economicamente quebrado
Com o vírus do medo, nas mentes implantado ...
Desperta irmão, desse sono pesado,
Que, teus olhos, mantém cerrados
Para o que ocorre no mundo, de fato ...
Se não lhe falta o intelecto cultivado
No suor abençoado
Do estudo e imprescindível aprendizado,
Talvez, tenhas tu, se permitido ser doutrinado
Por conceitos, pouco aprofundados
E que se mostram falsos quando bem analisados
Fora isso, somente um quadro psíquico perturbado,
Fruto de distúrbio somático,
A ser tratado com método psiquiátrico,
Poderia explicar esse estado
Em que tens demonstrado estar mergulhado
Ou, quem sabe, estejas muito bem informado
Desse projeto, diabolicamente planejado,
Contrário a tudo o que há de mais sagrado,
E seja cúmplice consciente, a preço de ouro, comprado,
Para que o caos seja instalado
No mundo, pelo Pai da Vida, criado
Mas, me dirijo em especial a ti , meu irmão que foi ludibriado
Por todo mecanismo corrupto, das trevas fiel aliado,
Devidamente financiado por celerados
Para que o pânico desmesurado
Tivesse seu objetivo maior alcançado
Sinto lhe dizer, meu amigo, a Glória do Pai destinado,
Que serás convencido, de modo duro e claro,
Quando houver por ti mesmo constatado,
Seu país falido, destruído e quebrado,
E em cima de sua mesa, o vazio do prato
Logo verás que as vítimas do vírus fabricado
É número insignificante quando comparado
Ao número dos, pela fome, exterminados
Não permitas, meu irmão amado,
Que o medo instaurado
Em seu ser , pelo Pai Maior, criado,
O torne semelhante a um pássaro engaiolado,
Que por ser, por migalhas alimentado,
Por tempo indeterminado,
Se satisfaz com o presídio em que foi renegado ...
Marcelo Souza de Carvalho